Porque os pais devem passar o serão a comparar preços!
Este fim-de-semana, o Continente tem desconto de 50% em cartão em todos os brinquedos, excepto consolas e acessórios, video jogos, filmes e bicicletas.
TODAVIA comparem preços para ter a certeza que vão fazer boas poupanças. É que nunca se sabe se um brinquedo ou outro não estará mais caro 50%...
E tenham atenção que o saldo do cartão só poderá ser gasto entre 5 de Novembro e 2 de Dezembro. Depois disso, o dinheiro poupado transforma-se em lucro da Sonae.
É só fechar os olhos, imaginar que estamos em perigo e a mente escolhe quem nos virá salvar.
Agora o inverso?
Imaginar que estamos em perigo e poder escolher quem está a correr atrás de nós, é um pouco mais difícil.
Até porque há vilões irresistíveis, de quem não me apetecia nada fugir.
Mas vamos lá.
Quando penso em vilões que me arrebataram, surgem-me vários.
O Joker faz parte do imaginário de qualquer um.
Depois tenho que falar da Cat Woman, interpretada pela Michelle Pfiffer.
Acho que revolucionou o conceito de vilã. Foi aí que os homens começaram a querer ser "vilanizados".
Mas diz-se que não há amor como o primeiro.
E o meu preferido não é um. É uma.
Uma família inteira de Metralhas azarados.
Até porque tê-los atrás de mim não me assustaria muito. Havia um deles de tropeçar no outro, cair num buraco e a pior coisa que me poderia acontecer era morrer a rir.
Há uns tempos, dei uma valente "tarocada" num carro.
Num sítio e situação mais improvável.
A sair de frente, num parque de estacionamento.
Não façam já juízos de valor.
Apesar de odiar conduzir, não sou uma naba. Nem sou distraída na condução. Nem cegueta a 100%.
Simplesmente, o carro que queria ficar com o meu lugar no estacioanmento, parou quase em cima de mim e tapou-me a visibilidade da via.
Quando o meu carro meteu o nariz de fora, estava o outro a passar.
Viver numa terra pequena tem daquelas coisas que umas vezes são más, mas outras são mesmo abençoadas.
E desta vez foi o caso.
Bati no carro de um senhor que me conhece desde que nasci.
Obviamente que assumi toda a culpa (só podia!) e combinámos que ele iria à oficina pedir orçamento para eu decidir se pagava ou fazia participação ao seguro.
Quando me telefonou a dar o valor, nem duvidei. o seguro que pagasse os quase 700 € e reparação!.
Fui ter com ele à oficina e foi lá que o dono nos preencheu a declaração amigável.
Até ali, nunca me tinha preocupado com esse impresso, apesar de já me terem batido por trás. Mas aí a GNR foi ao local e tratou de tudo.
Ainda nesse dia, fui à net pesquisar a tal declaração amigável e perceber como se preenche.
Tenho a imagem gravada no mail, para o caso de voltar a precisar.