Qua | 23.01.19
Do livro de instruções que não trazemos
Se fossemos máquinas, estaríamos programados para reagir da mesmo maneira aos mesmos estímulos.
Mas caramba! Somos tão diferentes.
Durante duas décadas trabalhei com pessoas com carências. Económicas, emocionais, de saúde…
Muitas estavam programadas para viverem a tristeza na sua plenitude.
Mas outras, apesar das agruras da vida, nasceram com instruções para se sentirem felizes.
As ciências ainda não explicaram este fenómeno de modo convincente.
É pena.
Há pessoas que têm tudo para se sentirem felizes e simplesmente não conseguem.
E é duro quando fazemos da vida uma cruzada para tornar os outros felizes e os nossos esforços não resultam.
Que pena não trazermos um livro de instruções para a felicidade.