Aprender
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Apesar do sol, o Inverno ainda convida a um chazinho quente e reconfortante.
Há quem consuma quantidades industriais. Como na minha casa, por exemplo.
A sociedade consumista habituou-nos a usar as saquetas... fáceis de usar e deitar fora.
Normalmente, cada saqueta traz um invólucro individual de papel ou de plástico. Por sua vez, dentro de uma caixa de cartão. Às vezes selada novamente com plástico...desperdício, sobre-embalagem...já pensaram?
Obviamente que não vamos esperar que seja barato, não é?
E se bebemos muito, a despesa mensal acaba por ser relevante.
Como conseguimos poupar nos chá?
Algumas dicas que sigo:
- Fazer infusões de ervas, como chá príncipe, limão e lúcia-lima.
Eu tenho a sorte de tê-las grátis.
Mas se comprarmos a granel, eventualmente em mercados, sai muito mais barato.
E há sempre a possibilidade - para quem tem pelo menos um canteiro - de as cultivar.
- Para evitar o trabalho de coar o chá (que nos leva muitas vezes a optar pelas saquetas), basta comprar uma caneca com coador. Depois da infusão, retira-se o coador e o chá está pronto.
- Quando não dispenso um chá forte, como o verde ou o preto, compro em pacote.
- Uso a colher-infusora, que substitui a saqueta.
- O pacote da imagem foi comprado com desconto, na Goodafter.
As folhas utilizadas não têm necessariamente de ir parar ao lixo:
- São um excelente fertilizante, que pode ser colocado nos vasos ou no jardim.
- são compostáveis.
- se pesquisarem na net, vão encontrar infindáveis usos para o chá usado, desde limpeza e recuperação de móveis ao artesanato (envelhecer papel e tecido, por exemplo).
E podem sempre fazer uma reinfusão, orientando-se por esta tabela:
O que mais importa é poupar no orçamento mensal e, sobretudo, lutar contra o desperdício.
E, por amor à Natureza, não usem cápsulas de chá, feitas em plástico. Prometido?
E já agora, vai um chazinho?