Como aplicar o dinheiro que o Pai Natal nos ofereceu
Com sorte, em vez do par de meias da praxe, receberam um envelope com uma (s) notinha(s) lá dentro.
Que lhe vão fazer?
Aqui ficam 4 sugestões para aplicarem o dinheiro inesperado, da melhor maneira:
1) Poupanças:
seja num fundo de emergência, num depósito a prazo ou (no meu caso) no PPR, que dará bons frutos aquando da devolução do IRS;
2) Comprar alguma peça de vestuário indispensável:
a altura dos saldos é propícia para o investimento em peças básicas e intemporais: um casaco, uma gabardina, umas botas ou ténis. Aqui, o compromisso é mesmo investir em vez de adquirir aquela blusa tão, mas tão na moda, que para o ano já não se irá usar;
3) semear:
fazer desses euros uma semente para crescer e concretizar algum projecto. Investir em materiais ou ferramentas que permitam colher frutos de poupança futuros. No meu caso, aproveito as promoções de tecidos e materiais de artesanato para rentabilizar este par-time.
4) comprar os presentes para o próximo ano:
nada como antecipar despesas. Em vez da ansiedade de comprar presentes em véspera dos aniversários ou do Natal de 2020, que tal aproveitar os saldos para adquirir uma boa parte das próximas prendas?
Para isso, é necessário organização. A lista anual é indispensável e a pesquisa de mercado também.
Poupar dá trabalho: é preciso estudar, rever, exercitar e, muitas vezes... errar!
Mas compensa, quando se vê o resultado.
Estes são alguns exemplos que utilizo. Mas cada um deverá adaptar as dicas ao seu modo de vida.
O importante é que se ganhe consciência de que o dinheiro pode ser esticado e, muitas vezes, multiplicado, com simples gestos.
Pequenos passos de uma longa caminhada para a segurança financeira!