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A 3ª face

Ter | 01.01.19

O meu Reveillon de sonho

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Desde que me conheço como gente, que sempre celebrei o Ano Novo em festa.

Quando era pequena, ia com os meus pais para a sociedade recreativa cá do burgo.

Bailarico, correrias, comidinha boa, caldo verde. E depois ajudar a limpar a sala...

 

Claro que, assim que pude  me deixaram (depois de derramar rios de lágrimas), juntei-me ao grupo dos amigos para as festas privadas. Em garagens, casas de amigos (sem adultos,obviamente), salões de festas só para nós.

Acho que todos passamos por isso. É a festa da independência! Ajuntamentos de duram 3 dias seguidos!

Afinal, acreditamos que cada badalada espalha pozinhos mágicos que nos ajudarão a alcançar os sonhos. Sem esforço, de preferência.

 

Depois, quando casei, a minha casa começou a ser o epicentro das festas. Com menos gente. Apenas os casais mais próximos.

Formámos o gang da passagem de ano e começámos a alternar pela casa um dos outros.

Por um motivo ou outro, o grupo foi mudando.

Do núcleo duro, apenas eu e uns compadres.

 

Mas a vida reserva-nos surpresas nem sempre boas e estes compadres separaram-se há 2 anos.

E o gang acabou. 

Apesar de um deles me convidar para as festas, eu ainda não superei aquele divórcio. E ainda não me sinto capaz de estar com um sem estar com o outro. Parvoíces...

 

2018 foi passado no Terreiro do Paço.

Uma experiência diferente.

 

E 2019?

Quem me acompanha sabe que Dezembro foi um mês que me deixou de rastos.

Estou muito cansada.

O meu marido trabalhou na passagem de ano.

A minha filha ficou em casa porque está a preparar-se para os exames.

E eu organizei um reveillon diferente: trajada a rigor com um pijama polar, deitada no sofá, a comer bolo rei e a beber licor!

Vocês sabem lá há quanto tempo eu não me deitava no sofá!

Este ano, foi mesmo o meu Reveillon de son(h)o!!!

 

E por aí, divertiram-se bastante?

Ou aproveitaram para descansar?

 

2019 está aí! 

Toca a implementar as resoluções de ano novo para não caírem no esquecimento!

Bom ano!

 

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