Qua | 24.01.18
Porque escrevo
As palavras certas nunca me saem na voz. Escorregam-me, em silêncio, pelos braços e soltam-se entre os dedos, na ponta de uma caneta!
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As palavras certas nunca me saem na voz. Escorregam-me, em silêncio, pelos braços e soltam-se entre os dedos, na ponta de uma caneta!