Qua | 11.07.18
Quando os ventos não mudam
Quando eu nasci, já eles cantavam há 5 anos.
Namorei muito ao som daquelas baladas que estremeciam cada válvula do meu pobre coração.
É uma das bandas favoritas cá de casa.
Há dois anos estive na Meo Arena, estupefacta pela energia daqueles senhores que bem têm idade para serem meus pais e estarem sossegadinhos a gozar a reforma.
E o timbre daquela voz inconfundível de Klaus Meine ainda faz vibrar uma multidão. UAU!!!
Hoje lá estarei.
Levo mais uma fã. De uma geração mais recente: a minha filha.
Vai ser o meu “Momento de Glória” do ano.
Ai isso vai.
Afinal, há ventos que não mudam. E ainda bem!