Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

A 3ª face

Qua | 30.10.19

Quem não tem dinheiro, não tem vícios (a poupança em ditados #30)

 

las-vegas-82319_960_720.jpg

 

Vício: prática de actos geralmente prejudiciais ou moralmente censuráveis; prática de actos geralmente prejudiciais  ou moralmente censuráveis; mau hábito; costume condenável.

 

Há vícios para todos os gostos e carteiras.  

Os típicos, toda a gente conhece e censura: as toxicodependências (incluindo o tabaco e álcool), o jogo, o sexo…

 

Mas há outros disfarçados e socialmente aceites mas que também “andam de candeias às avessas” com a poupança:

 

- as marcas de luxo;

- as saídas e jantaradas frequentes;

- a aquisição dos gadgets mais recentes;

- o pequeno-almoço fora de casa;

- o cafezinho…

 

Eu tenho o vício de comprar tecidos…se pudesse, trocava o ordenado por pano a metro… mas domino-o.

 

Não prescindo do meu vício do café a meio da manhã e da tarde: é uma questão de saúde física e mental e posso suportá-lo.

 

O meu “vício de viajar” está aprisionado. Não há dinheirinho que o sustente.

 

Mas quem me vai conhecendo, já sabe que adoro dar a volta às coisas e, portanto, proponho um exercício:

 

E se criarmos vícios bons, que promovam a poupança?

Tais como:

- comidinha saudável: vai promover o hábito da marmita e a sequente redução dos custos com alimentação fora de casa;

- colocar semanalmente uma nota num mealheiro: no final do ano, vai haver um dinheirinho extra para satisfazer um pequeno “vício”;

- comparar preços: se registássemos o que não gastamos ao optar pelo preço mais baixo, a surpresa seria grande;

- pesquisar cupões e descontos: válido apenas para o que realmente precisamos;

- anotar todas as despesas: depois de tomar consciência do destino do nosso dinheiro, será mais fácil elaborar um orçamento exequível e identificar as “gorduras” a eliminar.

 

Quem não tem dinheiro, pode ter vícios para poupar!

 

13 comentários

Comentar post