O ano novo trouxe a esperança de dias melhores, sobretudo a nível da pandemia. A esperança na vacina… a diminuição dos números… E, sem dúvida, a primeira semana de 2021 fez-nos desejar ter 2020 de volta. Da palhaçada na casa-modelo da Democracia (querem eles fazer-nos crer!) aos números do COVID e o inevitável regresso ao confinamento… 2021 está a portar-se muito mal! Ora eu vivo numa terra relativamente pequena e a pandemia, por aqui, não fez grandes estragos (...)
Eu sou daquelas que não dispensa a agenda em papel. Gosto de folhear os dias entre as mãos, apontar compromissos e anotar eventos e lembretes. Nos últimos anos, as minhas agendas têm sido as sobras daquelas que não vendo nos mercadidnhos de Natal, forradas com as capas catitas que costuro. Todavia, este ano apenas comprei agendas à medida das encomendas que apareceram. Resultado: nada de sobras. Mas ainda tinha guardadas 2 agendas de 2017… e estamos em 2021... ...hum… Ne (...)
Uma das coisas mais importantes que 2020 me ensinou é que a Humanidade tem de se vergar à sua humildade. Custa muito, eu sei. Mas a Natureza veio, uma vez mais, provar que é bem mais inteligente do que nós e que não fazemos assim tanta falta por cá. Fez de nós farrapos, vermes desorientados sem vislumbrar caminho. Mas a outra coisa que este ano me provou, é que a Humanidade sobreviveu ao longo de milénios graças à sua capacidade de adaptação. Superámos o medo e (...)