Se ainda não plantaste uma árvore das patacas na horta vertical da varanda ou és desprovido de pais ricos, não há como fugir ao dilema: ou pagas...ou fazes! A escolha parece fácil. Se quero poupar, faço! Todavia... o nosso tempo também tem um valor e às vezes esquecemo-nos de o contabilizar. Nalgumas situações, pagar pode sair mais barato do que afectarmos o nosso tempo, que poderia ser economicamente mais valorizado noutra actividade. Mas acredito que estas situações (...)
Se costumam passar por aqui, sabem da minha paixão pela costura. E do modo como alivia o stress e me transporta para um mundo de paz e tranquilidade. E talvez se recordem de terem lido alguma coisa sobre a devoção que tenho à colecção "Baby Blues". Ensinou-me a relativizar os "problemas" do crescimento e da educação dos meus filhos e a olhar para eles com humor e passados (...)
Não sou moça de Carnaval. Uso máscaras quando não quero que vejam as minhas dores. Tirando isso, sou só eu. De modo que vou aproveitar o dia para fazer terapia. Eu e a minha máquina. Tecidos e pensamentos. Para me preparar para o resto da semana. Que vai ser dura. Porque vou ter de colocar a máscara... DIVIRTAM-SE!
Já que passei o fim-de-semana a trabalhar com tecidos plastificados, lembrei-me de partilhar os meus truques para os coser. Quem nunca experimentou, pode estar confuso. Mas quem já colocou um plastificadozinho na máquina de costura sabe. O plástico agarra-se, o tecido não escorrega, os pontos ficam sobrepostos. E não dá para desmanchar porque os buraquinhos da agulha ficam "até à eternidade" marcados no plástico. Pela mesma razão não podemos colocar alfinetes. O drama, a (...)
Esta semana, uma das minhas melhores amigas faz anos. Estou aqui a pensar o que lhe irei oferecer... Mas é melhor começar primeiro por relembrar o que já lhe ofereci... não vá repetir alguma coisa! Por isso, foi inevitável percorrer os últimos anos da minha vida. Tanta coisa mudou! Sempre gostei de lavores (parece que a palavra caiu em desuso, não foi?) Aprendi bem cedo a fazer crochet. Por teimosia, porque a minha mãe convenceu-me que eu nunca iria aprender (afinal ela é (...)