Longe vai o tempo em que madrugávamos, pegávamos no farnel e íamos apanhar o Maio num piquenique interminável. Não sei se é a vida que muda ou se nós é que mudamos. O certo é que hoje vai ser mais ou menos assim! Não obstante, numa época em que se debate o futuro do trabalho e a substituição dos homens por máquinas, que se comemorem os direitos de quem constrói, quiçá com muitos sacrifícios, a economia deste país. Que impere o RESPEITO por quem trabalha! E que (...)