No tempo em que os animais falavam, um jovem pirilampo que apenas brilhava, como era da sua natureza, viu-se perseguido por uma cobra. Começou por fugir na esperança que a cobra desistisse mas esta cada vez se tornava mais veloz. O pirilampo fugiu durante um dia, dois dias, sem parar para descansar. A cobra, por seu turno, não abrandava nem mostrava cansaço, cada vez mais decidida a alcançá-lo. Ao terceiro dia, o pirilampo perdeu as forças e exausto, desistiu de se tentar (...)
Quando li o post do Quiosque da Joana e percebi que ela, no Sábado, às 7.30 h da manhã, já tinha feito o que eu não consegui fazer o dia todo...não consegui evitar cair em pecado mortal. Afinal, na Sexta-feira à noite, prometi à minha almofada que a abandonaria às 9.00 da manhã e só nos separámos às 11.30 h. Já no Domingo, portei-me bem: levantei-me às 7 da manhã, preparei o pequeno (...)