Seg | 30.07.18
O Amante Japonês: O livro de Isabel Allende que não voltarei a ler
A 3ª face
Em primeiro lugar, devo confessar que Isabel Allende é a escritora viva que mais admiro. Pela escrita ligeira mas cheia de mistério e, sobretudo, pela promiscuidade que consegue criar em cada história, entre o realismo, o contexto histórico e o universo mágico. Em segundo lugar, advirto que não sou uma mulher espiritual, com crenças num mundo paralelo, suportado pela religiosidade ou pela fé em deuses pagãos. Talvez seja mesmo isso que me seduz em Allende. A capacidade de (...)