Hoje celebra-se o Dia Mundial da Poupança e eu encerro o tema que desenvolvi durante os últimos 30 dias. Criar hábitos de poupança e de gestão do orçamento familiar é fulcral até para a nossa saúde. A instabilidade financeira é responsável por várias toneladas de anti-depressivos, de conflitos e violência doméstica e familiar...de suicídios e homicídios. Mas, como em tudo, deverá imperar o equilíbrio. O meu pai conta algumas vezes a história de um (...)
Vício: prática de actos geralmente prejudiciais ou moralmente censuráveis; prática de actos geralmente prejudiciais ou moralmente censuráveis; mau hábito; costume condenável. Há vícios para todos os gostos e carteiras. Os típicos, toda a gente conhece e censura: as toxicodependências (incluindo o tabaco e álcool), o jogo, o sexo… Mas há outros disfarçados e socialmente aceites mas que também “andam de candeias às avessas” com a poupança: - as (...)
Em muitos países, a literacia financeira e o empreendedorismo aprendem-se na escola. Mas, mais do que programa curricular, é uma questão de educação. De socialização primária, atrevo-me a afirmar. É em casa, com o núcleo familiar, que se aprende a dar uso e valor ao dinheiro. Portanto, caros pais, avós, tios, encarregados de educação: a forma como gerem o dinheiro está a influenciar as gerações futuras da vossa família! Gostaria muito de dizer que também se (...)
Lá estão os ditados a remeterem-nos para o comportamento! Em velocidade de cruzeiro (que não pretendo falar aqui de pobreza ou alterações inesperadas das condições económicas), é a maneira como gerimos os nossos recursos que nos permite poupar ou esbanjar o que recebemos. Há tempos, contaram-me um episódio caricato, de uma pessoa tipicamente esbanjadora (se não o conhecesse, não teria acreditado): Um fulano que vive de biscates (já foi funcionário público mas (...)
"Aos 26 anos, o então professor Warren Buffett, pegou nas suas poupanças e criou o seu próprio negócio. Em duas décadas tornou-se bilionário graças a investimentos acertados." Fechem os olhos: o que retiraram das frases? - O nome do homem, sobejamente conhecido como um dos mais ricos do mundo? Warren Buffet - Bilionário? Em apenas 20 anos. - Eu retirei isto: pegou nas suas poupanças... Se Buffet não tivesse pensado em poupar, provavelmente não seria rico. Ma (...)
(Dado o adiantado da hora, este é um ditado 2 em 1!) Estamos na contagem decrescente para o fim do ano. Provavelmente, por esta altura, os planos de poupança não passaram de quimeras: nem a poupança semanal, nem o desafio das 52 semanas, nem as moedinhas do mealheiro...não se poupou nada? E o frio já aperta e é necessário comprar peças quentinhas. Já se lembraram de passar por uma loja de roupa em segunda mão? Este conceito de poupança e "desperdício zero" começa a (...)
Talvez seja este o ditado mais conhecido e mais irrefutável. Ganhamos aquilo que poupamos, como se a vida fosse uma peneira que criva o dinheiro. Que essa peneira seja sempre a consciência, que nos faz escolher o prioritário em detrimento dos caprichos. Quando pensei neste post, planeei escolher um dos maus exemplos que conheço, de quem não aplicou este ditado. Mas ontem, li este post da Ariana (...)
Qualquer mudança exige um ponto de partida. A decisão de não mudar também. Para decidir se queremos ser mais poupados ou concluir que estamos bem, é necessário perceber como nos comportamos com o dinheiro. Ou seja, conhecer o nosso perfil financeiro. Tipicamente, podemos identificar 5 perfis, a saber: O POUPADOR: Sabe que é importante pouparCorta facilmente nos gastosA sua necessidade de segurança pode chocar os outrosÉ disciplinado e tem boa capacidade de poupançaTe (...)
O que têm em comum uns óculos, um estojo de lentes de contacto e uns comprimidos? Poupança, meus amigos. Poupança - ou a falta dela! Tive uns óculos de massa que usei quase uma década. Ainda os tenho mas, há cerca de dois anos, quando fui à revisão, aumentei um quarto de dioptria e decidi aligeirar o visual. Comprei uns óculos quase invisíveis, sem aros. Óculos: Há um mês, a armação soltou-se de um dos lados e fui à óptica pedir que mos arranjassem porque (...)
Cada vez que aplico este ditado, lembro-me da fábula da cigarra e da formiga. E associo sempre àquelas pessoas que gastam mais do que ganham porque têm um suporte onde ir buscar uns tostões extra: aos pais, aos colegas que emprestam, a um adiantamento da empresa…ou ao crédito pessoal. Esta engenharia financeira move-se em espiral e tende a criar uma força incontrolável. Antes de se tornar cigarra, mais vale fazer um detox e depurar todos os gastos supérfluos que levam a (...)