Para quem leu o meu post de ontem sobre a preguiça, deixo-vos o final do caso caos: genuíno, genuíno, é levar os cadernos quadriculados para as disciplinas de Biologia e Filosofia! (Afinal, parece que as mães, quando chateiam, ainda têm alguma razão)
Domingo à noite. Véspera de regresso às aulas. Após insistir um dia inteiro para que o meu filho fosse organizar o material escolar, sem sucesso, tive de me zangar! A mochila continuava com a etiqueta. O estojo permanecia vazio. - Ao menos vai escrever o nome das disciplinas nos cadernos, caramba! Responde ele tranquilamente, enquanto continuava a ver um vídeo no Youtube: - Ó mãe, eu só vou identificar os cadernos durante as aulas. Tiro um ao calhas e escrevo o nome da (...)
(Zits) A escola é aquele regresso feliz que só reconhecemos quando a deixamos para trás. Durante anos, mesmo para quem gosta de estudar, é a prisão que acorrenta os dias. O toldo que encobre o brilho do sol. Anseias viver sem toques, sem testes marcados, sem TPC agendados, sem professores chatos. A vida será verdadeiramente melhor quando saíres àquele portão pela última vez. Terás uma vida perfeita num trabalho ou na faculdade dos teus sonhos. E no entanto... No (...)
É inevitável! Mesmo para os pais que ainda estão de férias, o regresso às aulas voltou a ser aquela nuvem escura que tapa o Sol dos últimos dias de verão e ensombra o orçamento familiar... São livros, material de desporto, cadernos, lápis, cores, material de desenho, uma mochila gira! E, por cada filho, um fundo de investimento! Um fundo sem fundo, ressalve-se! E é preciso assumir que os pais fazem os maiores sacrifícios para que os filhos comecem as aulas motivados e (...)
As férias grandes estão oficialmente encerradas. Hoje, foi dia de voltar a pisar o território escolar, para uma breve recepção aos alunos e encarregados de educação. A turma do meu filho tem sido praticamente a mesma desde a pré-escola: os mesmos rapazes franzinos e infantis e as meninas doces e de sorrisos angélicos. Mas entrar hoje na sala do 9º ano, ao fim de 3 meses... foi como se o mundo se tivesse invertido: eu transformei-me numa liliputiana minorca ao pé dos Mr. e (...)