Todos temos sonhos. Posso não servir de exemplo mas parece-me que eles tendem a encolher com a idade. Quando tinha para aí uns 7 anitos, entrou-me pela casa dentro a Gabriela, a primeira novela a que Portugal assistiu. E eu sonhava ser a Malvina ou a Jerusa. Nessa altura, ninguém perdia o Festival da Canção. E eu imaginava-me a cantar no palco da Eurovisão e a trazer o prémio para Portugal. Ah, e nem vos falo na série (sim, na minha altura já havia séries, só que (...)
Era uma vez uma borboleta que carregava tantos sonhos, que quando quis voar para os alcançar, as asas quebraram-se . (Todos temos um limite, até para o que desejamos)
Quem passa aqui pelo meu blog, já percebeu que este mês é especial: celebrei as bodas de prata, o meu marido fez 50 anos, a minha filha está no último ano do curso universitário (isto ainda eu não tinha dito). São episódios da vida marcantes. E, mesmo de modo inconsciente, sonhamos torná-los especiais. Nas minhas divagações, idealizara organizar uma mega festa surpresa ao meu marido. Com a família e os amigos, mesmo aqueles que ele não vê há anos. Ontem, (...)
Hoje abro a minha página favorita da Internet e recebo uma surpresa do Sapo. O meu post sobre o custo dos universitários foi destacado. Um tema controverso, que gera muitas opiniões opostas. Todas correctas, deixem-me esclarecer. Cada caso é um caso, cada família e pessoa gere as suas opções. Da melhor maneira ou não, isso é já será discutível. Mas são exactamente as reacções a estes assuntos que nos enriquecem e contribuem para a nossa aprendizagem, enquanto pessoas. (...)
Quando oiço um "não consigo", sobretudo aqueles que soam cá dentro, antes mesmo de arriscar e tentar, lembro-me da história inspiradora de Mandy Harvey, a cantora surda que arrebatou o botão dourado de Simon Cowell, no America's Got Talent.
Às vezes, é preciso aprender a renascer para batalhar pelos nossos sonhos de maneira totalmente diferente.
O "não consigo" é apenas o grilhão que nos prende ao comodismo e ao medo de tentar.
Como a grande maioria das pessoas, fiz a minha lista de desejos para 2018.(aqui) Ou melhor, transformei os meus sonhos em objectivos concretizáveis, que assim a vida não se torna aquela coisa tão pesada e frustrante. Tenho adiado a tarefa de fazer um ponto da situação. Mas Maio é aquele mês em que acreditamos que ainda falta muito para o fim de ano e tal, ainda nem estamos (...)
O que é o Ano Novo? Uma convenção de calendário, um ritual ancestral que nos dá fé de que o futuro será sempre melhor. E por isso, devemos continuar a nossa caminhada e pedir ao Sol que nascerá nesse dia que tudo transforme para melhor. No fundo, é apenas mais uma meia-noite na nossa vida mas que nos devolve a esperança, pelo que vale a pena festejar, pedindo um desejo por cada badalada. Afinal, nós, os humanos, somos pequenas nuvens que só se movem (...)
Chegou a época do ano em que as minhas amigas me bombardeiam (ainda mais) com sugestões para trabalhos de costura criativa. Raios! Se soubessem as ideias que pululam na minha cabeça e que não tenho tempo de concretizar! Se eu contabilizasse os materiais que compro para executar projectos que vão ficando adiados! Se desconfiassem do turbilhão de projectos que rodopiam entre os meus ossinhos cranianos e que não consigo materializar! A verdade é que já pulei a primeira metade (...)