Para variar, este fim-de-semana foi para trabalhar. Ainda por cima, a escola recomeça e é preciso insistir para o rapaz organizar a estante e os materiais. Fiz planos para os 2 dias, tracei metas e horários. Assim sempre é mais fácil cumprir… PLANOS PARA SÁBADO: - doar sangue: meia hora - ir ao supermercado: meia hora - fazer o almoço e as marmitas para o marido e filha: 2 horas - ir a um funeral: 1 hora - apertar roupa da filha: 1 hora - descascar luffa: 1 hora - (...)
Quer dizer, o sucesso pode não ser fama. Mas há sempre aquela altura é que uma pergunta ou um olhar vem comprovar que reconhecem o teu trabalho e as tuas competências. Por muito que o queiram negar. Por muito que te invejem. Por muito que esse BARULHO incomode.
Penso que conhecem aquela anedota de um grupo de canibais que trabalhava numa grande empresa: Em Nairóbi, Quénia, depois de um criterioso processo de recrutamento com entrevistas, testes e dinâmicas de grupo, uma grande empresa contratou um grupo de canibais para fazerem parte da sua equipa. - Agora fazem parte de uma grande equipa - disse o Director de RH durante a cerimónia de boas vindas - Vocês vão desfrutar de todos os benefícios da empresa. Por exemplo, podem ir à (...)
Ah, é oficial! A esta hora em ponto, estou de férias. Amanhã estarei a estender a toalha na areia, abrir um livro e olhar o mar! Claro que hoje ainda vou confeccionar comida para levar, passar a ferro, fazer malas, conferir listas...últimas compras...a ver se não me esqueço do protector e da escova de dentes...da geleira para a praia e do pára-vento...documentos...casacos quentinhos ...pensar no que vou fazer nos dois jantares que hei-de preparar para amigos durante a (...)
Viram o post que publiquei ontem? Cujo título é "Um pastel de nata para quem conseguir" ? Foi a forma que encontrei para me auto-motivar no regresso ao trabalho, depois de um período de atestado. Pois bem, hoje regressei. Confesso que já tinha saudades dos colegas. Contrariamente a muitas pessoas, são o melhor que tenho aqui no trabalho. Quando me sentei à secretária, (...)
Ela olhou para o calendário e teve que aceitar que as férias estavam terminadas e iria regressar para o emprego. E o sentimento de tristeza assombrou as horas que ainda lhe restavam. Iria voltar a sentir-se uma parasita, 7 horas por dia, 35 horas por semana. Iria consultar o relógio do monitor dezenas de vezes, à espera da hora de saída, entre a meia dúzia de papéis de um trabalho mesquinho. Foram mais de 20 anos em que viveu verdadeiramente apaixonada pelo que fazia, (...)